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Na segunda-feira (4), o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, afirmou que o julgamento sobre consumo pessoal de droga não trata de “descriminalização”, nem de “despenalização”, mas, sim, de decidir sobre a quantidade de droga que será considerada para porte ou tráfico. A fala foi vista pela cúpula do Senado como uma mudança de tom que sinaliza a possibilidade do Supremo não alterar a legislação.