Em dia de declarações dos presidentes dos bancos centrais do Brasil e dos Estados Unidos, as taxas futuras encerraram o pregão desta quarta-feira (3) em ligeira alta.
O movimento observado no mercado local, a exemplo dos últimos dias, esteve bastante em linha com o dos títulos do Tesouro americano (Treasuries), que chegaram a exibir ganhos fortes ao longo do dia, após dados de emprego do setor privado americano, mas perderam tração diante de um número menor que o esperado do PMI de serviços.
Sem grandes histórias locais para disparar ajuste de posições, as taxas locais seguiram os juros dos Treasuries por toda a sessão. Assim, no fim do dia, a taxa do DI para janeiro de 2025 oscilou de 9,945% do ajuste anterior para 9,96%; a do DI para janeiro de 2026 passou de 9,97% para 10,98%; a do DI para janeiro de 2027 subiu de 10,265% para 10,285% e a do DI para janeiro de 2029 foi de 10,815% para 10,845%.
Nos EUA, o rendimento da T-note de 10 anos oscilou de 4,361% para 4,350%. Nas máximas do dia, marcou 4,431%, alcançando o maior nível registrado em 2024.